Palestra Ministrada por Roberta Borrelli
Psicóloga; Mestre em Gestão Organizacional e Especialista em gestão de RH; Grafóloga; Professora e Representante da Grafologia Brasil no Rio de Janeiro. Coautora do Módulo Grafologia Infantil na Grafologia Brasil.
Desde que iniciei a minha atuação com a Grafologia percebo durante cursos, palestras ou simples conversas sobre o tema que há muitos mitos sobre esta ciência e muitas verdades não conhecidas, ainda, sobre a utilização desta ferramenta.
É comum ouvir em processos seletivos orientações como: não pode escrever com letra de imprensa; não pode fazer rascunho; etc. Nas palestras e até em bate papos mais informais, as pessoas sempre levantam três questões: minha letra é muito feia, isso pode interferir na avaliação? Atualmente utilizo muito o computador e já não escrevo como antes, esta falta da prática pode interferir na análise? Vi num site que posso responder algumas questões e obter meu perfil grafológico, é verdade?
De fato, tudo que é de certa forma desconhecido, tende a ser submetido às avaliações subjetivas das pessoas que por vezes conhecem somente o que lhe é informado ou foi orientado quando da necessidade de realizar uma redação.
Sendo assim, é muito importante esclarecer alguns aspectos sobre a Grafologia, sua utilização e seu processo de avaliação.
Vem com a gente !